sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

A verdade por trás do terço católico


Agradecimentos

Olha eu mais uma vez descendo a ripa nos católicos! Desculpem-me e que os mistérios da igreja católica romana me atraem, há aproveitando um beijinho para minha maninha Patrícia que adora esses tipos de matérias, e também agradecer ao meu g.. E governador do estado de Sergipe “Marcelo Deda” por o titulo de 2° estado mais corrupto do Brasil perdendo apenas para São Paulo! E isso ai governador com muito esforço vocês conseguem tomar o primeiro lugar e conto com você da política para que possamos carregar esse titulo o mais rápido possível. Há pessoal favor quando comentar não comente como anônimos agradeço desde já!

O terço Católico e Santo?

Não! Jesus disse que quando orarmos não devemos usar de vãs repetições, isso deixa bem claro que os terços católicos vão diretamente contra a doutrina da graça de Jesus. Fora que o terço católico romano tem origem pagã, e a reza com o terço tem origem no budismo, sendo introduzido aos poucos na igreja católica romana, também era chamado de mala, que significa guirlanda, sânscrito e daí deu origem ao rosário, a mala ou o terço e um objeto muito importante na historia da ritualística religiosa indiana, seu adepto mais notável e a “Shiva”, um deus dos pagãos. 



Na bíblia diz que e para orarmos o terço?

Não! Não esta escrita. A oração do terço e uma tradição católica, mais não e obrigado o católico fazer essa oração. Segundo a historia das três crianças “Lucia, jacinta e Francisco, que contam ter recebido esta afirmação por N.S de Fátima, nesse contato ela pediu às crianças que por ocasião de seu crescimento ate chegar a fase adulta fossem pedindo ao mundo pelos vários lugares que passassem que as famílias rezassem o terço, como forma de união e amor familiar, e uma forma de penitenciar o mundo, prevendo grandes catástrofes como a revolução russa de 1917 e a 2° guerra mundial.

A origem e o significado do rosário/terço católico

A reza do rosário/terço esta associada há séculos e séculos de analfabetismo e de obscuro popular, com abades de mosteiro e bispos residenciais a dominarem um grande numero de pessoas que não estudam as escrituras.

O costume de rezar breves orações consecutivas e numeradas mediante um artifício qualquer, (ex: dedos pedrinhas e etc..), esse habito já estava sendo usado entre eremitas e monges do deserto nos séculos IV e V.
Tal peça teve origem provavelmente nos mosteiros, onde fieis professavam as vidas religiosas mais não estavam habilitadas a seguir a oração comum que compreendia a recitação dos salmos.

Os superiores religiosos estipularam a recitação de certo números de “Pai Nossos” em substituição do oficio divino celebrado solenemente no coro. Para favorecer esses exercícios de piedade, foi aprimorando a confecção de correntes que serviam para a contagem das preces, onde cada um desses grãos de dividia geralmente em cinco décadas, cada décimo grão era mais grosso do que os outros a fim de facilitar o calculo.
Obs.: nesse tempo ainda não se usavam como hoje series de dez grãos pequenos separados por um grão maior, pois só era orado o pai nosso!

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